Constatamos por esta revisão de literatura que os braquetes autoligados não são novos na ortodontia e desde seu surgimento em 1935, com o Russell-lock idealizado por Stolzenberg, foram sendo modernizados. Atualmente, com os avanços tecnológicos na odontologia, novas opções de tratamento vem surgindo na ortodontia contemporânea dentre eles o reaparecimento dos braquetes autoligados, que consistem em um sistema livre de ligaduras e que geram um menor atrito, onde a força é controlada de forma leve e continua. Além da redução de atrito sem a perda de controle das forças, existem outras vantagens como a fácil utilização sem uso de ligaduras de aço ou elásticos, a higienização pelo melhor controle de placa bacteriana, o maior conforto ao paciente devido à tampa ou clipe que serve de proteção aos tecidos periorais, a melhor estética, o baixo tempo de cadeira e o tratamento finalizado em menor tempo em função da utilização de forças mais biológicas. Alguns autores têm afirmado que o uso desses braquetes pode reduzir o tempo de tratamento entre 4 e 6 meses e outros trabalhos têm demonstrado a grande redução do atrito tanto nos braquetes autoligados ativos e passivos. Mediante a necessidade de melhor compreender os diversos sistemas dos braquetes autoligados, este trabalho teve como objetivo comparar funções e diversidades dos braquetes autoligados ativos e passivos Ver menos