Enxertos ósseos autógenos
Luiz Henrique Petterle.
Monografia
por
D72
Campinas : [s.n.], 2008.
35 p.
Monografia (Especialização em Cirurgia Plastica Periodontal e Periimplantar) - Faculdade São Leopoldo Mandic.
A recuperação de partes deficientes do corpo humano por substitutos funcionais, tem suscitado questionamentos por parte de profissionais cirurgiões e pesquisadores da área de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. Na tentativa de recuperar o contorno anatômico natural e restaurar a função de...
Ver mais
A recuperação de partes deficientes do corpo humano por substitutos funcionais, tem suscitado questionamentos por parte de profissionais cirurgiões e pesquisadores da área de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. Na tentativa de recuperar o contorno anatômico natural e restaurar a função de áreas com deficiência de tecido ósseo, os enxertos ósseos autógenos têm sido os materiais de primeira escolha. Apesar de suas inúmeras vantagens, o uso de enxertos autógenos na reconstrução da face apresenta certos inconvenientes, como a necessidade de hospitalização, intervenção em outra área do organismo, morbidade da área doadora, maior período de convalescença, susceptibilidade a infecções, e ainda, uma possível reabsorção progressiva e constante. O objetivo deste estudo foi de fazer uma revisão da literatura sobre a viabilidade e previsibilidade do enxerto ósseo autógeno em bloco ou particulado, tendo como áreas doadoras intra e extrabucais. Pode-se verificar que os transtornos relacionados à aplicação da técnica cirúrgica, mais freqüentes, foram a redução da quantidade de mucosa ceratinizada; diminuição da profundidade de sulco vestibular, exposição parcial do enxerto; perda parcial do enxerto inviabilizando a instalação do implante; comunicação buco-sinusal e deslocamento total do enxerto.
Ver menos
Enxertos ósseos autógenos
Luiz Henrique Petterle.
Enxertos ósseos autógenos
Luiz Henrique Petterle.
Exemplares
Nº de exemplares: 1
Não existem reservas para esta obra