Características cefalométricas de jovens da região de Franca - SP com má oclusão de Classe II divisão 1
Enzo Pugliesi.
Dissertação
por
D4
Campinas, 2005.
74 p. : il., + 6 anexos.
Dissertação (Mestrado em Ortodontia) - Centro de Pesquisa Odontológica São Leopoldo Mandic
A má oclusão de Classe II, divisão 1 era originalmente caracterizada por desajustes sagitais das relações oclusais. Entretanto existe uma grande variedade de fatores dentários e esqueléticos que podem estar relacionados a este tipo de má oclusão, muitas vezes comprometendo não só a função como a...
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A má oclusão de Classe II, divisão 1 era originalmente caracterizada por desajustes sagitais das relações oclusais. Entretanto existe uma grande variedade de fatores dentários e esqueléticos que podem estar relacionados a este tipo de má oclusão, muitas vezes comprometendo não só a função como a estética facial. Considerando a alta prevalência e as variações de sua natureza, o tratamento da Classe II, divisão 1 deve ser instituído baseado em um preciso diagnóstico das alterações existentes e na projeção da melhora do aspecto facial e das funções do sistema estomatognático. Sendo também relevantes os padrões de cada população, este estudo objetiva estabelecer algumas características cefalométricas, consideradas importantes para o diagnóstico diferencial dessa má oclusão a partir de uma amostra brasileira composta por cinqüenta telerradiografias em norma lateral incluindo vinte e nove pacientes do gênero feminino e vinte e um do gênero masculino, leucodermas, com idades variando entre sete anos e nove meses e doze anos e nove meses, provenientes da região de Franca - SP. Foram analisados o componente maxilar, mandibular, relação maxilo-mandibular, componentes vertical e dentoalveolar. Na comparação entre os gêneros não foi observado dimorfismo sexual. Como resultados observou-se um bom posicionamento sagital da maxila, porém, mandíbula retroposicionada, com conseqüente comprometimento da relação maxilomandibular. Em grande parte da amostra, a mandíbula apresentou-se com dimensões normais. Os incisivos superiores apresentaram uma tendência excessiva para vestibularização e protrusão, enquanto que os incisivos inferiores estavam em igual proporção bem posicionados ou protruídos em relação à sua base óssea e bastante vestibularizados. O padrão de crescimento facial apresentou-se variando de equilibrado a predominantemente vertical.
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Localização no acervo: D D4 4366
Wassall, Thomaz
Orientador
Características cefalométricas de jovens da região de Franca - SP com má oclusão de Classe II divisão 1
Enzo Pugliesi.
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Enzo Pugliesi.
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