Análise das tensões em protocolos mandibulares sustentada por diferentes números de implantes e diferentes inclinações do implante distal : análise em elementos finitos
Vicente Paulo Ponte Neto
Dissertação
por
D D3
Fortaleza : [s.n.], 2017.
80f. : il.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia) - Faculdade São Leopoldo Mandic.
O objetivo deste trabalho simulatório, foi avaliar, através do método dos elementos Finitos tridimensionais, as tensões geradas no osso periimplantar, implantes osseointegraveis, parafusos de fixação protética e infraestrutura protética em reabilitações mandibulares totais fixas implantossuportadas,...
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O objetivo deste trabalho simulatório, foi avaliar, através do método dos elementos Finitos tridimensionais, as tensões geradas no osso periimplantar, implantes osseointegraveis, parafusos de fixação protética e infraestrutura protética em reabilitações mandibulares totais fixas implantossuportadas, variando o número de implantes e a inclinação dos implantes distais. As análises foram realizadas sob cinco modelos de protocolos tridimensionais diferentes: Modelo C (Controle) - com 5 implantes retos, Modelo Q0 - com 4 implantes retos; Modelo Q17 - com 4 implantes, sendo dois anteriores retos e os dois distais inclinados 17°; Modelo T0 - com 3 implantes retos e Modelo T17 - com 3 implantes, sendo um anterior reto e os dois distais inclinados 17°. O carregamento oclusal foi de 150 N e aplicado no extremo distal do cantilever no lado direito (região do dente 46). As tensões Von Mises resultantes foram analisadas nas quatro regiões de interesse. As tensões no osso perimplantar e nos implantes foram semelhantes nos modelos T0 e T17, porém, este foram maiores que nos demais modelos. Os modelos com implantes inclinados, Q17 (147,96 MPa) e T17 (142,65 MPa), mostraram redução das tensões nos parafusos de fixação em media de 45%, em relação aos modelos com implantes retos, C (254,69 MPa), Q0 (261,18 MPa) e T0 (256,54 MPa). Na infraestrutura protética, os menores valores tensão foram no T17 (398,09 MPa) e Q17 (353,94 MPa), com redução de 24,67% e 15,27%, respectivamente, em relação ao Grupo Controle (469,86 Mpa).Concluiu-se que a redução no número de implantes gera aumento das tensões no conjunto osso/implante e que a inclinação dos implantes distais sugere, apartir desta simulação, uma possível redução no desaperto e na fratura dos parafusos de fixação protética.
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