Influência do tratamento de superfície de implantes na proliferação, viabilidade celular e expressão protéica da fosfatase alcalina de osteoblastos : estudo in vitro
Ricardo Bertholdi de Laia
Dissertação
por
D D3
Rio de Janeiro : [s.n.], 2016.
58f. : il.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia) - Centro de Pesquisa Odontologica São Leopoldo Mandic.
O objetivo deste estudo foi comparar dois diferentes tipos de tratamento de superfícies que são utilizados em implantes osseointegráveis. Para isso foram utilizados discos de titânio em dois grupos: um grupo com superfície tratada com duplo ataque ácido e o outro com superfície tratada com...
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O objetivo deste estudo foi comparar dois diferentes tipos de tratamento de superfícies que são utilizados em implantes osseointegráveis. Para isso foram utilizados discos de titânio em dois grupos: um grupo com superfície tratada com duplo ataque ácido e o outro com superfície tratada com deposições nanométricas de hidroxiapatita, quanto à expressão proteica de fosfatase alcalina (ALP) e também quanto à proliferação e viabilidade celular. Para a avaliação da proliferação celular, foi utilizado o método de exclusão vital por azul de Trypan após 1, 3 e 7 dias das culturas celulares plaqueadas sobre as superfícies dos discos. As culturas celulares foram testadas quanto à viabilidade celular utilizando o ensaio MTT. Já a quantificação de ALP secretada pelas células osteoblásticas plaqueadas nas diferentes superfícies foi realizada através do teste ELISA. A proliferação celular não foi afetada de maneira estatisticamente significativa pelo tipo de superfície, tanto no primeiro, quanto no terceiro e sétimo dias de plaqueamento. Investigando-se o efeito do tempo sobre a proliferação celular, a análise de variância a dois critérios (p < 0,001) e o teste de Tukey revelaram que em ambos os tipos de superfície, a proliferação celular apresentou aumento estatisticamente significativo com o tempo de plaqueamento. Assim como para os dados de proliferação, a viabilidade das células osteoblásticas não foi influenciada pelo tipo de superfície, seja após 1, 3 ou 7 dias de plaqueamento. O teste t de Student para amostras independentes indicou que as superfícies analisadas não diferiram significativamente entre si quanto à expressão de fosfatase alcalina (p = 0,250, com poder de teste de 38,2%). Com base nos resultados desse trabalho e de acordo com a metodologia adotada, conclui-se que não houve diferenças estatisticamente significantes quanto à viabilidade e proliferação celular e expressão de ALP em ambas as superfícies analisadas.
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