Frequência de zumbido como sintoma em pacientes com disfunção temporomandibular e dor orofacial
Joanne Baggio Scheidt Araujo
Dissertação
por
D D
Campinas : [s.n.], 2016.
55f. : il.
Dissertação (Mestrado em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial)
A correlação entre o sintoma otológico zumbido e disfunção temporomandibular (DTM) e dor orofacial (DO) tem sido estudada frequentemente e esforços têm sido dedicados para explicar essa associação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de zumbido no ouvido como sintoma em pacientes com...
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A correlação entre o sintoma otológico zumbido e disfunção temporomandibular (DTM) e dor orofacial (DO) tem sido estudada frequentemente e esforços têm sido dedicados para explicar essa associação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de zumbido no ouvido como sintoma em pacientes com DTM e DO, e ainda avaliar nos que apresentam zumbido, se este sintoma é mais frequente unilateralmente ou bilateralmente. Foram analisados 400 prontuários de pacientes com diagnóstico de DTM muscular, articular ou ambas, segundo os critérios do Research Diagnostic Criteria (RDC/TMD) na clínica do Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, Campinas, SP. Depois que os critérios de exclusão foram aplicados, restaram 361 fichas. Destas, 22 apresentavam queixa de zumbido no ouvido. Os dados coletados foram analisados com auxilio do software Microsoft Excel 2010 for Windows XP e apresentados sob a forma de tabelas e gráficos para permitir uma análise percentual quantitativa e qualitativa das variáveis como: subtipo de DTM, a frequência do sintoma otológico zumbido, como se apresenta, unilateral ou bilateralmente. Os resultados obtidos foram: 6% para frequência do sintoma zumbido. Em relação ao subtipo de DTM, 68% apresentaram DM (dor miofascial) e 32% DM e artralgia. Quanto à lateralidade do sintoma, 45% apresentavam zumbido unilateral e 55% bilateral. Quando separados de acordo com os subtipos de DTM, para DM 47% apresentaram zumbido unilateral e 53% bilateral; DM e Artralgia 43% unilateral e 57% bilateral. Em 100% dos pacientes com zumbido houve correlação de lateralidade com os músculos envolvidos na DTM. Os resultados deste estudo demonstraram uma baixa frequência de zumbido no ouvido para esta amostra (6%).
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