Avaliação da concordância no diagnóstico de fratura radicular incompleta por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
Laís Krejci de Souza Graciosa
Dissertação
por
D D62
Campinas : [s.n.], 2015.
65f. : il.
Dissertação (Mestrado em Radiologia Odontológica e Imaginologia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
O diagnóstico fiel de fratura radicular incompleta é um desafio na rotina clínica do cirurgião-dentista, uma vez que, em grande parte dos casos não há correlação entre características clínicas e radiográficas. Com o intuito de avaliar a presença de fratura radicular incompleta em dentes humanos...
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O diagnóstico fiel de fratura radicular incompleta é um desafio na rotina clínica do cirurgião-dentista, uma vez que, em grande parte dos casos não há correlação entre características clínicas e radiográficas. Com o intuito de avaliar a presença de fratura radicular incompleta em dentes humanos extraídos, análise in vitro, foi realizado um estudo experimental, que utilizou 44 dentes, o qual verificou a concordancia entre diferentes protocolos de tomografia computadorizada de feixe cônico, e a microtomografia computadorizada, eleita como "padrão ouro". As imagens foram interpretadas por três cirurgiões dentistas, dois especialistas em Radiologia e um especialista em Endodôntia e comparadas com o exame de microtomografia computadorizada. Os resultados encontrados quanto à concordancia interexaminadores indicam que a reprodutividade foi ótima. Os indicadores de validade dos exames tomográficos testados apontaram que a maior sensibilidade (0,750) foi encontrada quando se utilizou tamanho de voxel 0,16mm, FOV de 5×5cm, e tempode exposição de 14,4s no tomógrafo Orthophos (Sirona). Já a maior especificidade (0,639) foi verificada com o emprego do tomógrafo OP300 (Kavo), com tamamho de voxel 0,2mm, FOV de 6 × 8 cm, e tempo de exposição 6,1s. Quanto aos valores preditivos positivos, foram constatados níveis reduzidos, tais como, 0,200 e 0,286. Por outro lado, os valores preditivos negativos foram elevados, 0,833 e 0,913. Pode-se concluir neste estudo que ambos os exames tomográficos demonstraram que são eficazes para definir o diagnóstico de fratura radicular incompleta, visto que não se encontrou difença entre os protocolos empregados na pesquisa.
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