Relação entre a altura do óstio sinusal ao assoalho da fossa nasal com as alterações do seio maxilar por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
Evandro José Borgo
Dissertação
por
D D622
Campinas : [s.n.], 2016.
50f. : il.
Dissertação (Mestrado em Radiologia Odontológica e Imaginologia) Centro de Pesquisa Odontológica São Leopoldo Mandic.
O presente estudo teve como objetivo relacionar a distância do óstio sinusal até o assoalho da fossa nasal com quatro alterações conhecidas dos seios maxilares por meio da Tomografia Computadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram utilizadas 503 tomografias de pacientes maiores de 21 anos de idade, de...
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O presente estudo teve como objetivo relacionar a distância do óstio sinusal até o assoalho da fossa nasal com quatro alterações conhecidas dos seios maxilares por meio da Tomografia Computadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram utilizadas 503 tomografias de pacientes maiores de 21 anos de idade, de ambos os sexos. Por meio de reconstruções coronais corrigidas em posicionamento, foi feita a varredura no sentido ântero-posterior da região do seio maxilar para identificação e localização do óstio sinusal e assoalho da fossa nasal. As medidas da distância e visualização das alterações sinusais foram realizadas do lado direito e esquerdo. Foram consideradas alterações dos seios maxilares o espessamento da membrana sinusal, com os seguintes critérios de classificação: Grau 1 variando de 0-5,0mm, Grau 2 de 5,0-10mm, Grau 3 de 10-15mm, Grau 4 de 15-20mm e Grau 5 acima de 20,0mm. O fenômeno de retenção de muco quando foi observado imagem hiperdensa, homogênea, em formato de cúpula que se elevava a partir do assoalho do seio maxilar, sem corticalização com característica de cápsula de tecido mole. O velamento parcial do seio maxilar quando foi observado imagem hiperdensa, homogênea, irregular, definida, delimitada, a partir do assoalho e preenchendo parcialmente o seio maxilar. O velamento total dos seios maxilares quando foi observado imagem hiperdensa, homogênea, obliterando totalmente o seio maxilar. Foi utilizado o teste do qui-quadrado ou Exato de Fisher, estimando-se os Odds ratio brutos com os respectivos intervalos de confiança de 95%. Esse estudo mostrou que existe uma associação significativa com sexo (p<0,0001), com a medida do lado esquerdo (p<0,0001) e com a presença de fenômeno de retenção de muco (p<0,0162). De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que não existe uma relação entre a distância do óstio sinusal do seio maxilar e as alterações sinusais mais frequentes, exceto para o fenômeno de retenção de muco que tem aproximadamente 2 vezes mais chance de ocorrência quando essa distância for maior.
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