O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a força inicial liberada por cadeias elastoméricas coloridas. Selecionaram-se duas amostras de cada uma das 26 cores de cadeias elastoméricas do tipo curto de um mesmo fabricante. Cada amostra era formada por um segmento contendo cinco elos, sendo que somente os três elos centrais foram distendidos lentamente a uma distância de 20 mm e a força mensurada com o auxílio de uma maquina de ensaios universais (DL 2000/ EMIC) programada com velocidade de 5 mm/min. Por meio da análise de variância verificou-se não haver diferença estatisticamente significante (p>0,05) entre as cores analisadas e o teste t de Student verificou-se não haver diferença estatisticamente significante (p=0,337) na força inicial liberada por cadeias elastoméricas pigmentadas e não pigmentadas. Concluiu-se que não houve diferença estatisticamente significante na força inicial liberada em nenhuma das opções de cores de cadeias elastoméricas do tipo curto, tampouco entre cadeias elastoméricas pigmentadas e não pigmentadas. Ver menos