Análise in vitro da infiltração bacteriana na interface implante/pilar protético de implantes com conexão interna comparados com conexão externa
Weider de Oliveira Silva
Dissertação
por
D D762
Campinas : [s.n.], 2016.
114f.: il.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas da São Leopoldo Mandic.
Várias pesquisas vem sendo desenvolvidas com implantes dentários, a fim de investigar a microfenda ou microgap presente entre o implante e o pilar protético onde pode ocorrer o acúmulo de micro-organismos e consequentemente, a perda óssea perimplantar. Os implantes com conexões internas geralmente...
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Várias pesquisas vem sendo desenvolvidas com implantes dentários, a fim de investigar a microfenda ou microgap presente entre o implante e o pilar protético onde pode ocorrer o acúmulo de micro-organismos e consequentemente, a perda óssea perimplantar. Os implantes com conexões internas geralmente apresentam melhor adaptação e menor microgap na interface implante/pilar protético do que os implantes com conexões externas. O objetivo nesta pesquisa foi avaliar de forma comparativa, a infiltrac?a?o bacteriana in vitro na interface entre o pilar e o implante, comparando-se dois tipos de conexo?es prote?ticas: Hexa?gonal Interna (HI) e Hexa?gonal Externa (HE). Os implantes foram fabricados pela empresa Biomet 3i® (Palm Beach Gardens, Flórida, USA) e os pilares protéticos e seus respectivos parafusos, pela empresa Biomet 3i do Brasil Ltda® (Rio Claro, São Paulo, Brasil). Foram utilizados quarenta e dois implantes e seus respectivos pilares protéticos provisórios, divididos em dois grupos: Grupo 1: implantes com conexão hexágono interno, composto por vinte e um implantes Osseotite Certain IFNT®, divididos em: quinze implantes para o experimento; três implantes para o controle negativo; e três implantes para o controle positivo. O pilar protético usado para esse implante foi o cilindro provisório em liga de titânio, com hexágono interno e com torque de 20 N.cm2, de acordo com o fabricante. Grupo 2: implantes com conexão hexágono externo, composto por vinte e um implantes Osseotite FNT®, divididos em: quinze implantes para o experimento; três implantes para o controle negativo; e três implantes para o controle positivo. O pilar protético usado para esse implante foi o cilindro provisório em liga de titânio, com hexágono externo e com torque de 32 N.cm2, de acordo com o fabricante. Sob condic?o?es este?reis, foi inoculada colo?nia de Escherichia coli na porc?a?o interna e apical do implante. Em seguida, os pilares foram fixados aos implantes com torque recomendado pelo fabricante. Uma contraprova, de cada conjunto, foi realizada com microbrush embebido em solução salina 0,9%, a fim de descartar os conjuntos com contaminação externa. As amostras foram colocadas em tubos de ensaios contendo caldo de cultura de BHI este?ril e levados à estufa bacteriológica a 37ºC por 72 horas, sendo analisados a cada 24 horas, observando se houve turvamento. A análise estatística foi realizada por meio do método qui-quadrado e pelo teste dos sinais. Com índice de significância p<0,05, os resultados dessa pesquisa permitem concluir que: os dois grupos apresentaram infiltração bacteriana, entretanto com diferença significante, onde o grupo 1 apresentou 26,66% de conjuntos contaminados e o grupo 2, apresentou 78,57%.
Palavras-chave: Odontologia. Implantes dentários. Infiltração dentária. Ver menos
Palavras-chave: Odontologia. Implantes dentários. Infiltração dentária. Ver menos
Análise in vitro da infiltração bacteriana na interface implante/pilar protético de implantes com conexão interna comparados com conexão externa
Weider de Oliveira Silva
Análise in vitro da infiltração bacteriana na interface implante/pilar protético de implantes com conexão interna comparados com conexão externa
Weider de Oliveira Silva
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