O objetivo deste estudo foi comparar, por meio de análise tomográfica, a alteração dimensional do osso mineral bovino desproteinizado DBBM (Bio-Oss®), associado ou não à matriz derivada do esmalte, EMD (Emdogain®), na cirurgia de levantamento de seio maxilar, após 8 meses de cicatrização. Foram realizadas 12 elevações de seio maxilar bilateral, sendo em um seio preenchido com osso mineral bovino desproteinizado puro, como Grupo Controle (DBBM puro), e, no seio contralateral, como Grupo Experimental, osso mineral bovino desproteinizado associado a 0,3cc de matriz derivada do esmalte (DBBM + EMD). Os pacientes realizaram exame tomográfico imediato à cirurgia, denominado como T1 e, após 8 meses, T2. Por meio de um software de análise de imagens (ImageJ), importou-se as imagens de T1 e T2. Obteve-se uma média da área ocupada pelo enxerto em T1 e T2 para cada grupo. Os dados obtidos em T1 e T2 foram encaminhados para análise estatística. O efeito da EMD quando adicionada ao DBBM não apresentou diferença estatisticamente significante (p = 0,159) em relação à alteração dimensional do enxerto em levantamento de seio maxilar, quando comparada ao DBBM puro, após 8 meses de cicatrização.


Palavras-chave: Levantamento do assoalho do seio maxilar. Xenoenxertos. Osso e ossos. Ver menos