O objetivo da presente pesquisa foi avaliar o conhecimento das gestantes no que se refere à relação gestação/saúde bucal. Trata-se de um estudo transversal com a aplicação de um questionário com perguntas sobre o conhecimento que 300 gestantes que são atendidas pela Unidade Básica de Saúde Parque Pinheiros localizada em Taboão da Serra - São Paulo tem em relação à saúde bucal durante a sua gestação. Dentre as 300 gestantes pesquisadas: 48,3% pertencem a faixa etária dos 21 aos 30 anos; sendo que 40,7% tem uma renda mensal entre 500 a 1000 reais; observando que 36,3% dessas gestantes possuem o 2º grau completo; pontuou-se que 71,3% responderam que a gestação pode causar alguma alteração bucal, sendo que destas 63,6% pontuaram a inflamação, como a maior causa de alteração bucal, sendo que 54% responderam que problemas bucais não causam complicações na gestação. Fator esse também observado quando 50,6% das gestantes descrevem que a alteração bucal não é algo que se dissemina pelo corpo, onde observa-se que 58,3% desses não são encaminhados ao dentista, assim percebeu-se que os 29% casos que são encaminhados ao dentista, ou seja, 87 casos, parte do atendimento pré-natal. Somente 28,3% visitam o dentista por vontade própria e 84% sabem que podem receber tratamento odontológico, 42,9% não procuram tratamento odontológico por problemas com anestesia. Percebe-se que as gestantes, sabem da importância do tratamento odontológico, sendo que a maioria delas, só o procura quando aparecem uma inflamação, sabendo que este fator não ocasionará problemas em sua gestação, fator esse pontuado quanto a maioria responderam que problemas bucais não causam complicações na gestação.



Palavras-chave: Gestantes. Saúde bucal. Gravidez.
Ver menos