Avaliação radiográfica da perda óssea periimplantar em implantes instalados na região posterior de maxila ou mandíbula
Felisteus Olivio Fava
Tese
por
D762
Campinas : [s.n.], 2015.
65f. : il.
Tese (Doutorado em Implantodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, Campinas - SP.
O objetivo do presente trabalho foi avaliar por meio de radiografias periapicais, a perda óssea periimplantar em implantes instalados na região posterior de maxila ou mandíbula que foram reabilitados por prótese individual ou por prótese fixa múltipla considerando o tipo gengival ao seu redor e o...
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O objetivo do presente trabalho foi avaliar por meio de radiografias periapicais, a perda óssea periimplantar em implantes instalados na região posterior de maxila ou mandíbula que foram reabilitados por prótese individual ou por prótese fixa múltipla considerando o tipo gengival ao seu redor e o tipo de prótese instalada. Foram examinados 68 pacientes e selecionados 61 após serem observados os critérios de inclusão do estudo. Todos os pacientes foram examinados por um único observador e, após a avaliação clínica, realizou-se radiografia periapical com sensores de placas de fósforo que foram digitalizadas no equipamento Apixia e examinados pelo software Dental Master. A avaliação da perda óssea foi feita por meio de mensurações realizadas nas faces mesial e distal de cada implante e os valores obtidos foram anotados em fichas individuais. No total foram avaliados 197 implantes (59 na maxila e 138 na mandíbula) e destes 36 foram reabilitados com prótese individual (grupo 1) e 161 com prótese unida (grupo 2). Todos os implantes do grupo 1 tinham gengiva inserida ao seu redor. No grupo 2 foi encontrado 15,04% de mucosa queratinizada (5,31% na maxila e 9,73% na mandíbula) e 84,96% de mucosa alveolar (13,28% na maxila e 71,68% na mandíbula) num total de 149 implantes examinados. Os resultados apresentaram média de 1,52 mm de perda óssea para o grupo 1 na maxila e 2,22 mm na mandíbula. No grupo 2 houve 3,11 mm na maxila e 3,74 mm na mandíbula. Com relação a presença de gengiva inserida ou mucosa alveolar no grupo 2, houve na maxila a média de 2,98 mm de perda óssea periimplantar nos casos de mucosa queratinizada e 2,31 mm, de mucosa alveolar. Na mandíbula, houve 2,35 mm de perda óssea periimplantar em casos com mucosa queratinizada e 3,46 mm, com mucosa alveolar. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que houve perda óssea maior no grupo dos implantes unidos por prótese fixa múltipla (grupo 2) instalados na mandíbula posterior e com ausência de mucosa queratinizada notadamente na mandíbula.
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Felisteus Olivio Fava
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