Influência da proporção coroa - implante no afrouxamento do parafuso protético mediante ao teste de ciclagem sob componentes hexágono externo e Cone Morse
Adriano Guido Guimarães
Dissertação
por
D D762
Campinas : [s.n.], 2015.
94f. : il.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia) - Centro de Pesquisa Odontologica São Leopoldo Mandic, Campinas - SP
Implantes curtos tem sido utilizados rotineiramente na prática clínica como alternativa às técnicas cirúrgicas mais invasivas, com um menor tempo de tratamento, menor morbidade, mais previsibilidade e menor custo financeiro. Entretanto, os desafios biomecânicos gerados pela proporção coroa/implante...
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Implantes curtos tem sido utilizados rotineiramente na prática clínica como alternativa às técnicas cirúrgicas mais invasivas, com um menor tempo de tratamento, menor morbidade, mais previsibilidade e menor custo financeiro. Entretanto, os desafios biomecânicos gerados pela proporção coroa/implante e, consequentemente, pela altura da coroa protética, exigem do cirurgião-dentista um profundo conhecimento das técnicas cirúrgicas e domínio da oclusão, visando o sucesso do tratamento a longo prazo. Com o intuito de facilitar as escolhas clínicas, avaliou-se através de ciclagem mecânica, como a proporção coroa/implante e a conexão protética poderiam influenciar o afrouxamento do parafuso protético. Foram utilizados as proporções coroa/implante de 1:1 e 2:1 e conexões de hexágono externo e cone morse, reabilitadas com componentes protéticos UCLA. Os parafusos protéticos foram torqueados conforme as instruções do fabricante com 32 N.Cm para os implantes HE e 20 N.Cm para os implantes CM. Após o teste de ciclagem, foram verificados os torques reversos dos parafusos de retenção protética. Verificou-se que tanto a proporção como a conexão influenciaram no torque reverso nos conjuntos analisados. As conexões apresentaram diferenças significativas no torque reverso, sendo que a conexão de hexágono externo teve a menor diferença entre o torque inicial e o torque reverso e a conexão cone morse a maior diferença. Porém, a conexão cone morse demostrou a maior estabilidade, sendo de difícil soltura a coroa protética do implante, devido ao maior embricamento mecânico ocasionado pela ciclagem. Conclusão: A conexão de Cone Morse se mostrou mais estável, apesar de apresentar os maiores valores avaliados entre o torque inicial e torque reverso, sendo a proporção fator de relevância apenas para a conexão de Hexágono Externo.
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Influência da proporção coroa - implante no afrouxamento do parafuso protético mediante ao teste de ciclagem sob componentes hexágono externo e Cone Morse
Adriano Guido Guimarães
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