Prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular em costureiras da cidade de Muriaé-MG
Simone Lacerda Goulart
Dissertação
Português
D723
Campinas : [s.n.], 2015.
82f. : il.
Dissertação (Mestrado em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, Campinas - SP.
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência dos sintomas de DTM por meio do questionário de triagem recomendado pela Academia Europeia de Desordens Craniomandibulares (AEDC) em costureiras que realizam ou não ginástica laboral (GL) e trabalham em pé e sentadas em um regime de 44h semanais, na...
Ver mais
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência dos sintomas de DTM por meio do questionário de triagem recomendado pela Academia Europeia de Desordens Craniomandibulares (AEDC) em costureiras que realizam ou não ginástica laboral (GL) e trabalham em pé e sentadas em um regime de 44h semanais, na cidade de Muriaé-MG. A amostra inicial foi de 400 indivíduos, entretanto, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, passou a ser constituída por 347 sujeitos do gênero feminino. O Grupo I foi constituído por costureiras que realizam ginástica laboral na sua rotina (n=199), independentemente, de trabalhar em pé ou sentada e o Grupo II: costureiras que não realizam ginástica laboral (n=148) e trabalham em pé ou sentadas. Os resultados da pesquisa mostraram que houve uma maior prevalência de sintomas de DTM nas costureiras que realizavam GL na sua rotina em todas as quatro perguntas do questionário da AEDC, com exceção das questões 2 e 3 para aquelas que trabalham em pé. Houve diferença estatística quando comparados o GRUPO I e o GRUPO II para todas as perguntas quando vista como um todo, ou seja, soma dos que trabalham em pé e sentados, com exceção da Q2. Concluindo, os resultados da pesquisa mostraram que o sintoma mais prevalente foi dor de cabeça (Q4) para o GRUPO I, tanto para aquelas que trabalhavam em pé, como as que trabalhavam sentadas e GRUPO II, para aquelas que trabalhavam sentadas. Somente as costureiras que trabalhavam em pé do GRUPO II apresentaram travamento mandibular (Q3) como sintoma mais prevalente, apresentando diferença estatística entre os sintomas avaliados.
Ver menos
Prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular em costureiras da cidade de Muriaé-MG
Simone Lacerda Goulart
Prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular em costureiras da cidade de Muriaé-MG
Simone Lacerda Goulart
Exemplares
Nº de exemplares: 1
Não existem reservas para esta obra