Prevalência de lesões bucomaxilofaciais no ambulatorio de estomatologia de mt no período de julho de 2007 à dezembro de 2008
Fábio Lima de Almeida
Dissertação
por
D62
Campinas : [s.n.], 2015.
67f. : il.
Dissertação (Mestrado em Radiologia Odontológica e Imaginologia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, Campinas - SP
O estudo das prevalências de patologias, incluindo as que acometem a região maxilofacial, é de fundamental importância, pois permite traçar o perfil sobre as lesões mais freqüentes daquela região e o planejamento das estratégias de prevenção e tratamento, de acordo com as peculiaridades daquele...
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O estudo das prevalências de patologias, incluindo as que acometem a região maxilofacial, é de fundamental importância, pois permite traçar o perfil sobre as lesões mais freqüentes daquela região e o planejamento das estratégias de prevenção e tratamento, de acordo com as peculiaridades daquele grupo estudado. Foi realizado o levantamento epidemiológico das lesões bucomaxilofaciais diagnosticadas no ambulatório no período de julho de 2007 a dezembro de 2008. Trata-se de uma abordagem quantitativa de uma pesquisa epidemiológica documental, descritiva e transversal no banco de dados do CEOPE - Centro Estadual de Odontologia para Pacientes Especiais. A metodologia da amostra foi composta de 424 fichas de requisição de exames anatomopatológicos e seus respectivos laudos emitidos pelo laboratório público do estado de Mato Grosso, o MT Laboratório. Verificaram-se as seguintes variáveis: o diagnóstico histopatológico, o grupo ao qual pertencia a lesão, localização da lesão, o sexo. Após coleta e tabulação dos dados foi realizada uma análise descritiva. Assim, buscou-se neste estudo analisar a epidemiologia das doenças bucais dos pacientes submetidos a procedimentos de biópsia. E dessa maneira dados epidemiológicos evidenciaram a presença das seguintes patologias bucais: cistos odontogênicos, lesões fúngicas, patologia das glândulas salivares, patologia periapical, neoplasias malignas e benignas da cavidade oral, processos proliferativos não neoplásicos, injúrias físicas e químicas, lesões auto-imunes, lesões fibro-ósseas e tumores odontogênicos. Sendo os processo proliferativos não neoplásicos com 27% e a Maxila com 23% a maior incidência. Dessa maneira, com o conhecimento dos dados epidemiológicos estudados, foi possível tomar ciência das patologias bucais mais freqüentes da população, e desta forma, procurar, em estudos futuros, ofertar um diagnóstico precoce, e assim um tratamento menos agressivo e com um melhor prognóstico.
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Araujo, Ney Soares de
Orientador
Prevalência de lesões bucomaxilofaciais no ambulatorio de estomatologia de mt no período de julho de 2007 à dezembro de 2008
Fábio Lima de Almeida
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Fábio Lima de Almeida
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