O tratamento das maxilas atróficas é um desafio na reabilitação protética, as fixações zigomáticas tem sido uma alternativa viável, pois evitam a necessidade de enxertia na região posterior da maxila e quando associadas a dois ou quatro implantes convencionais na região anterior possibilitam a reabilitação da maxila com próteses fixas, diminuindo a morbidade e o tempo total do tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a tensão recebida por implantes zigomáticos, colocados em prototipagem da maxila atrófica por duas diferentes técnicas, Branemark e Stella. Associados aos implantes zigomáticos foram instalados 4 implantes na região da pré-maxila e posteriormente confeccionado protocolo superior com e sem barra metálica de reforço. Os carregamentos foram feitos por prótese total antagonista inferior, e as medições feitas por meio de extensômetros. Os resultados mostraram que os protocolos com barra metálica apresentavam menores tensões junto aos implantes zigomáticos e que os extensômetros instalados junto ao implante da técnica de Stella apresentaram menor deformação.
Palavras-chave: Maxila atrófica. Fixação zigomática. Carga imediata.
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