Resistência à compressão de implantes com conexão protética cone morse e pilares em cromo e cobalto unitários
André Luís Teixeira Barbosa
Dissertação
por
D3
2015.
56 f. : il.
Dissertação (Mestrado em Prótese Dentária) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, Campinas - SP.
O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à compressão de implantes com conexão protética cone morse e pilares de cromo e cobalto cone morse unitários com diferentes alturas e diâmetros para os implantes e para os componentes. As unidades experimentais foram compostas pela combinação entre...
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O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à compressão de implantes com conexão protética cone morse e pilares de cromo e cobalto cone morse unitários com diferentes alturas e diâmetros para os implantes e para os componentes. As unidades experimentais foram compostas pela combinação entre implantes e componentes (n=5) de acordo com as seguintes combinações: implante de 3,25 mm de diâmetro por 8,5mm de comprimento e cilindros de 3,5 mm de diâmetro por 0,0 mm ou 6,0mm de altura de transmucoso; implante de 5 mm de diâmetro por 20 mm de comprimento e cilindros de 4,5mm de diâmetro por 0,0mm ou 6mm de altura de transmucoso; implante de 4mm de diâmetro por 13mm de comprimento e cilindro de 4,5 mm de diâmetro por 1,5mm de altura. Uma cabeça de aço em inox acoplado ao componente no corpo de prova foi posicionada para receber força de compressão aplicada em ângulo de 300 por uma máquina de ensaios universal sobre os implantes e seus parafusos de fixação com velocidade de 3 mm/ min. Registrou-se o valor da resistência à compressão no momento em que houve deformação macroscópica permanente. Os valores de resistência à compressão foram submetidos à análise de variância a um critério e ao teste de Tukey para as comparações múltiplas com nível de significância de 5%. Verificou-se que nos grupos cujos implantes eram idênticos em diâmetro e comprimento, a resistência à compressão foi significativamente menor quando utilizado cilindro de cromo e cobalto e parafuso de fixação de maior comprimento (6,0 mm). Valores de resistência à compressão significativamente mais elevados foram constatados para os implantes com diâmetro de 5 mm e comprimento de 20 mm, enquanto para aqueles com 3,25 mm de diâmetro e 8,5 mm de comprimento, obtiveram-se os menores valores de resistência à compressão. No grupo em que os implantes apresentavam 4 mm de diâmetro e 13 mm de comprimento, os valores de resistência à compressão foram intermediários. Pode-se concluir que para implantes idênticos em diâmetro e comprimento, a resistência à compressão é menor quando se utiliza componente e parafuso de fixação com altura de 6,0mm de transmucoso; houve maior resistência à compressão quanto maior foi o diâmetro e comprimento do implante.
Palavras-chave: Implante dentário subperiósteo. Projeto do implante dentário-pivô. Resistência de materiais.
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Palavras-chave: Implante dentário subperiósteo. Projeto do implante dentário-pivô. Resistência de materiais.
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Resistência à compressão de implantes com conexão protética cone morse e pilares em cromo e cobalto unitários
André Luís Teixeira Barbosa
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