Associação de polimorfismos genéticos (família runx) e a ocorrência de atresia do osso maxilar
Sergio Vanderlei Eidt.
Tese
Português
D4
2014.
81 f. : il.
Tese (Doutorado em Ortodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, Campinas - SP.
O objetivo deste estudo foi avaliar, em indivíduos brasileiros, a associação do polimorfismo no gene da Runx2 e a presença de atresia maxilar. A presença de problema transversal, na forma de atresia maxilar, ou não, foi avaliado em 100 indivíduos predominantemente caucasianos, divididos em dois...
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O objetivo deste estudo foi avaliar, em indivíduos brasileiros, a associação do polimorfismo no gene da Runx2 e a presença de atresia maxilar. A presença de problema transversal, na forma de atresia maxilar, ou não, foi avaliado em 100 indivíduos predominantemente caucasianos, divididos em dois grupos: 50 indivíduos (G1) com problemas transversais, maxila atrésica, diagnosticados em modelos de gesso e radiografias frontais e 50 indivíduos (G2) sem problemas transversais, diagnosticados medindo, nos modelos de gesso, a distância entre os primeiros molares da cervical, em direção ao sulco palatino (Método McNamara) e fazendo a cefalometria frontal, nas radiografias posteroanterior (P.A.), medindo a distância entre os pontos J-J para determinar o tamanho ósseo da maxila (Método Cefalometria Frontal Ricketts). O DNA foi obtido pela coleta de saliva, por meio de um bochecho com solução de glicose a 3%. O polimorfismo no gene Runx2 foi analisado por PCR/RFLP. Em relação à ocorrência de polimorfismo no gene Runx2 observou-se que a frequência do genótipo no primeiro grupo (G1) foi S/S (28%) e S/s (56%) e no segundo grupo (G2) houve frequência no genótipo S/S (18%) e S/s de (50%), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre os grupos (p=0,1406). Em relação à ocorrência de polimorfismo no gene Runx2, observou-se que a frequência do alelo S no primeiro grupo (G1) foi de 56%, e no segundo grupo (G2) houve frequência de 43%, apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre os grupos (p=0,0660). Concluiu-se, para a amostra estudada, que não houve associação do polimorfismo no gene Runx2 com a atresia maxilar na amostra avaliada.
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