Uma das etapas mais importantes de uma atividade clinica é avaliar a sua efetividade como mecanismo reparador. Na implantodontia a situação colocada é imprescindível como mecanismo de se avaliar a qualidade dos serviços prestados, em vista a este fator, o objetivo do estudo foi realizar uma análise retrospectiva (de 2001 a 2003) das instalações de implantes osseointegráveis em pacientes que foram atendidos na clínica de especialização em Implantodontia da Faculdade São Leopoldo Mandic, em um curso de pós-graduação por tanto foi elaborada ficha de coleta de dados contemplando o fabricante dos implantes, a região instalada, o comprimento e diâmetro dos implantes, a presença ou ausência de enxerto autógeno ou biomaterial na fase pré-cirúrgica e a taxa de sucesso dos implantes tendo como amostra os referidos pacientes. Foram avaliados 147 implantes osseointegráveis instaladas em 54 indivíduos. Nos resultados obtidos observou-se que a região operada de maior prevalência é a pré-maxila com 31, 3%, seguida pela região posterior de maxila com 27,9% e a região posterior de mandíbula com 27.9% e, por último, a região anterior de mandíbula com 12,9%. Em 61,2 % dos casos analisados, não foi realizado enxerto ósseo. Foram utilizados biomateriais para enxertia óssea reconstrutiva em 17,7% das cirurgias. A marca comercial das instalações osseointegráveis mais utilizada foi Conexão Sistemas de Prótese com 81% dos casos. Das 147 fixações estudadas, apenas dois implantes falharam. Ver menos