Avaliação da resistência de união entre cerâmicas a base de leucita e dissilicato de lítio à dentina após cimentação com agentes resinosos convencionais e autoadesivos
Fernando José Rigolin Ferreira.
Dissertação
por
D3
Campinas : [s.n.], 2011.
84 p. : il.
Dissertação (Mestrado em Prótese Dentária) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a resistência de união por microtraçãoà dentina humana entre cerâmicas prensadas a base de leucita (IPS Empress Esthetic/ Ivoclar Vivadent) e dissilicato de lítio (IPS e.max Press/ Ivoclar Vivadent) após cimentação com agentes resinosos convencionais e...
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O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a resistência de união por microtraçãoà dentina humana entre cerâmicas prensadas a base de leucita (IPS Empress Esthetic/ Ivoclar Vivadent) e dissilicato de lítio (IPS e.max Press/ Ivoclar Vivadent) após cimentação com agentes resinosos convencionais e auto adesivos e o padrão de fratura. As superfícies oclusais de 60 molares humanos hígidos foram removidas e planificadas até exposição de dentina. Procedeu-se a cimentação dos blocos cerâmicos de forma aleatória de acordo com os sistemas de cimentação utilizados (n=10): cimento resinoso dual convencional (Variolink II/ Ivoclar Vivadent), cimento resinoso auto polimerizável convencional (Multilink/ Ivoclar Vivadent) e cimento resinoso dual auto adesivo (RelyX U100/ 3M ESPE). Após a aplicação do sistema de cimentação, os blocos cerâmicos foram assentados sob pressão de 1kgf por 10 minutos. Os sistemas de cimentação duais foram foto ativados com aparelho de luz LED (Radii Cal, SDI) por40 segundos. Após 72horasde armazenagem em água destilada a 37?C, os corpos de prova foram seccionados para a obtenção de palitos com aproximadamente 1 mm2 para a realização do teste de microtração em máquina universal de ensaios (EMIC) com velocidade de 0,5mm/min até a ocorrência de ruptura. O padrão de fratura foi analisado em microscópio eletrônico de varredura com aumento entre 75 a 95 vezes. A Análise de Variância (ANOVA) e o teste de Tukey ( =0,05) mostraram que não houve diferenças entre os tipos de cerâmicas, mas houve entre os cimentos avaliados, verificando-se maiores médias de resistência de união por microtração para o cimento resinoso dual convencional (Variolink II) e para cimento resinoso dual autoadesivo (RelyX U100), apesar de maior prevalência de perdas prematuras dos palitos com este cimento. Houve menores médias de resistência de união ao se utilizar o cimento resinoso autopolimerizável convencional (Multilink), com predominância de fraturas do tipo coesiva no cimento. Para o cimento resinoso dual convencional (Variolink II) predominou o tipo de fratura mista e para o cimento resinoso dual autoadesivo houve fraturas adesivas na cerâmica e no substrato. Pode-se concluir que as cerâmicas a base de leucita (IPS Empress Esthetic) e a base de dissilicato delítio (IPS e.max Press) apresentaram resistência de união semelhante à dentina ao se utilizar o cimento resinoso dual convencional (Variolink II) e o dual autoadesivo (RelyX U100), com fraturas do tipo mista e adesiva, respectivamente.
Palavras-chave: Resistência de união. Cimentos resinosos. Cimentos autoadesivos. Cerâmicas prensadas. Ver menos
Palavras-chave: Resistência de união. Cimentos resinosos. Cimentos autoadesivos. Cerâmicas prensadas. Ver menos
Avaliação da resistência de união entre cerâmicas a base de leucita e dissilicato de lítio à dentina após cimentação com agentes resinosos convencionais e autoadesivos
Fernando José Rigolin Ferreira.
Avaliação da resistência de união entre cerâmicas a base de leucita e dissilicato de lítio à dentina após cimentação com agentes resinosos convencionais e autoadesivos
Fernando José Rigolin Ferreira.
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