A morbidade associada com a coleta de enxertos ósseos autógenos levou a um aumento na utilização de substitutos de enxerto ósseo. Estes incluem tanto substitutos derivados ósseos quanto derivados não ósseos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A incorporação de um substituto depende das condições biológicas e biomecânicas no local de enxerto. Um substituto de enxerto ósseo deve ser escolhido inicialmente por suas propriedades materiais apropriadas e, em seguida, por uma revisão completa da literatura descrevendo sua utilização naquela situação de enxerto específica. Os substitutos de enxerto ósseo devem passar por experimentos clínicos apropriados e com animais antes da divulgação e utilização em situações clínicas. Concluindo, no século 21, muitos substitutos de enxerto ósseo estarão disponíveis aos clínicos. Tal progresso dará ao paciente um resultado superior, sem preocupação sobre o doador associado a problemas ou morbidade.
Palavras-chave: Regeneração. Enxertos aloplásticos. Osteoindução.

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