Este trabalho teve como objetivo associar a atresia maxilar ao tipo facial, avaliando também uma associação desta atresia ao gênero masculino e feminino. Foram selecionados 150 telerradiografias, de indivíduos leucodermas, com idade entre 14 e 18 anos e 11 meses de ambos os gêneros, em que foram divididas em 50 braquifaciais, 50 mesofaciais e 50 dolicofaciais, através do Vert de Ricketts, e então foi feita a análise de modelo de Schwarz, avaliando com compasso de ponta seca sobre os modelos se houve a presença de atresia maxilar ou não. Em nossa amostra encontramos 64% dolicofaciais com atresia maxilar, 58 % braquifaciais e 52% mesofaciais. Em relação o gênero não houve uma proporção significante para o gênero feminino quanto para o masculino que se apresentaram com porcentagens próximas, 65,28% feminino e 51,28% masculino, mas quanto ao tipo facial no grupo dos dolicofaciais o gênero masculino se apresentou com 70,37% da atresia maxilar sendo uma porcentagem significativa. Concluímos que não houve uma associação da atresia maxilar aos tipos faciais. Não houve dimorfismo de gênero quanto aos tipos faciais; porém, quanto à presença de atresia maxilar, o tipo Dolicofacial do gênero masculino apresentou-se proporcionalmente maior.
Palavras-chaves: Atresia maxilar. Análise de Schwarz. Tipos faciais.
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