Avaliação clínica das taxas de sucesso de enxertos autógenos e homógenos em seios maxilares, e de implantes osseointegráveis posteriormente instalados nas áreas enxertadas
Marcus Woltmann.
Dissertação
Português
D762
Campinas : [s.n.], 2009.
93 p. : il.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
A enxertia dos seios maxilares tem sido uma prática comum dentro da Odontologia. Embora o enxerto autógeno seja o considerado padrão ouro da literatura mundial, diversos materiais substitutos vêm sendo pesquisados. Nos últimos anos o material que vem se destacando é o enxerto ósseo homógeno fresco...
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A enxertia dos seios maxilares tem sido uma prática comum dentro da Odontologia. Embora o enxerto autógeno seja o considerado padrão ouro da literatura mundial, diversos materiais substitutos vêm sendo pesquisados. Nos últimos anos o material que vem se destacando é o enxerto ósseo homógeno fresco congelado. Considerado promissoras novas pesquisas vem sendo realizadas para determinar sua eficácia em comparação ao osso autógeno. Objetivando comparar o enxerto ósseo autógeno com o enxerto homógeno fresco congelado, o estudo avaliou 33 pacientes que foram separados em dois grupos. O grupo autógeno composto por 11 pacientes que foram submetidos a 13 enxertias do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno, onde foram instalados 25 implantes obtendo um índice de sucesso de 100% dos implantes. O grupo homógeno composto de 22 pacientes que foram submetidos a 32 enxertias do seio maxilar com enxerto ósseo homógeno fresco congelado, no qual foram instalados 68 implantes, ocorrendo 2 perdas após 6 meses com índice de sobrevivência de 97%. Em nenhum dos grupos ocorreram perdas de enxerto possibilitando a instalação de todos os implantes. Todos os implantes receberam próteses fixas e encontra-se em um período de acompanhamento de 2,77 ± 1,63 anos. Os resultados demonstraram não haver diferença estatisticamente significante entre a enxertia do seio maxilar com osso autógeno ou homógeno fresco congelado, e subseqüente instalação de implantes osseointegráveis (p=0,38602), demonstrando que a utilização de enxerto ósseo homógeno fresco congelado em seios maxilares, constitui-se em uma técnica segura e com alta previsibilidade a curto e médio prazo, podendo ser uma excelente opção em substituição ao osso autógeno.
Palavras-chave: Implantes. Seio maxilar. Enxerto autógeno. Enxerto homógeno fresco congelado. Ver menos
Palavras-chave: Implantes. Seio maxilar. Enxerto autógeno. Enxerto homógeno fresco congelado. Ver menos
Brito Júnior, Rui Barbosa de
Orientador
Avaliação clínica das taxas de sucesso de enxertos autógenos e homógenos em seios maxilares, e de implantes osseointegráveis posteriormente instalados nas áreas enxertadas
Marcus Woltmann.
Avaliação clínica das taxas de sucesso de enxertos autógenos e homógenos em seios maxilares, e de implantes osseointegráveis posteriormente instalados nas áreas enxertadas
Marcus Woltmann.
Exemplares
Nº de exemplares: 1
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