Avaliação da presença de disfunção temporomandibular em crianças.
Regina de Fátima Polizel Ranieri.
Dissertação
Português
D4
Campinas : [s.n.], 2006.
63 p. : il., + 9 anexos.
Dissertação (Mestrado em Ortodontia ) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
O objetivo desse trabalho foi avaliar a presença de DTM em crianças não tratadas ortodonticamente. A amostra foi composta de 63 indivíduos com idade média de 11,5 anos divididos em três grupos, de acordo com o tipo de má-oclusão, segundo a classificação de Angle. Foi realizado um exame clínico...
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O objetivo desse trabalho foi avaliar a presença de DTM em crianças não tratadas ortodonticamente. A amostra foi composta de 63 indivíduos com idade média de 11,5 anos divididos em três grupos, de acordo com o tipo de má-oclusão, segundo a classificação de Angle. Foi realizado um exame clínico inicial para a classificação da má-oclusão, seguido de um exame físico da ATM e dos músculos da mastigação, além da análise dos movimentos mandibulares. A aplicação do questionário de Fonseca permitiu a classificação da amostra quanto à presença e severidade de DTM. O exame eletrovibratográfico permitiu a detecção da presença de sons articulares, durante os movimentos de abertura e fechamento bucal. Baseado nos resultados do questionário, 57,14% dos indivíduos estudados apresentou-se livres de DTM, 33,52% apresentaram DTM leve, 9,52%, DTM moderada e nenhum indivíduo do grupo estudado apresentou DTM severa. Com relação à oclusão, os indivíduos de cl I apresentaram uma maior severidade, seguido dos de normoclusão, enquanto os de Cl II foram os que apresentaram o menor índice. A avaliação dos ruídos articulares, através do exame eletrovibratográfico, mostrou uma incidência de 38,09% nos indivíduos estudados, enquanto que o exame clínico e anamnésico revelaram ruído articular em apenas 23,80%. Os indivíduos de Cl I foram os mais acometidos pelo ruído, sendo a maior incidência no final do fechamento. Os indivíduos de Cl II e normoclusão apresentaram o mesmo comportamento em relação aos ruídos articulares, sendo a maior vibração no final da abertura e do fechamento. Observou-se que os sinais e sintomas foram mais freqüentes nos indivíduos de Cl I, entretanto não se pode afirmar que a inter-relação exista.
Palavras-chave: Disfunção temporomandibular. Eletrovibratografia. Má-oclusão.
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Palavras-chave: Disfunção temporomandibular. Eletrovibratografia. Má-oclusão.
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Vedovello Filho, Mário
Organizador
Garcia, Alício Rosalino
Coorientador
Avaliação da presença de disfunção temporomandibular em crianças.
Regina de Fátima Polizel Ranieri.
Avaliação da presença de disfunção temporomandibular em crianças.
Regina de Fátima Polizel Ranieri.
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Nº de exemplares: 1
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