Avaliação cefalométrica sagital em crianças de 9 a 11 anos com Maloclusão de Angle Classe II, da cidade de Manaus-AM
Mayonilson Queiroz de Carvalho.
Dissertação
por
D4
Campinas : [s.n.], 2008.
132 p. : il.
Dissertação (Mestrado em Ortodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
Avaliar as relações cefalométricas sagitais da maxila e mandíbula é de suma importância para um correto diagnóstico ortodôntico e etapas do plano de tratamento. Neste trabalho foram avaliadas as relações sagitais de 40 indivíduos da cidade de Manaus-AM, sendo 20 do gênero masculino e 20 do feminino,...
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Avaliar as relações cefalométricas sagitais da maxila e mandíbula é de suma importância para um correto diagnóstico ortodôntico e etapas do plano de tratamento. Neste trabalho foram avaliadas as relações sagitais de 40 indivíduos da cidade de Manaus-AM, sendo 20 do gênero masculino e 20 do feminino, com idades de 09,10 e 11 anos, com maloclusão classe II divisão 1 de Angle com ANB maior que 4,5º e que nunca foram submetidos a tratamento ortodôntico. Foram determinados os valores médios e desvios padrões para as grandezas SNA, SNB, ANB, AO-BO, Comprimento de Maxila e Comprimento de Mandíbula; verificada a correlação das grandezas cefalométricas SNA/SNB, ANB/AO-BO, Comprimento de Maxila / comprimento de Mandíbula; e foi verificado se a maior parte da maloclusão Classe II de Angle na amostra foi devido a uma protrusão da maxila, retrusão da mandíbula ou a combinação das duas; avaliando a ocorrência de dimorfismo sexual. O cálculo do erro foi calculado pelo método de Dahlberg e os dados foram submetidos à análise estatística, utilizando-se o teste t de Student para amostras independentes com nível de significância de p<0,05 e a correlação entre as grandezas foi realizada através da Correlação de Pearson e Spearman. Os valores médios obtidos no grupo masculino e feminino foram: SNA = 84,2º (± 3,9) e 84,3º (± 3,2); SNB = 77,4º (± 4,0) e 77,5º (± 2,6); ANB = 6,7º (± 1,6) e 6,85º (± 1,9); AO-BO = 3º (± 3,8) e 2,6º (± 2,9); Comprimento de Maxila = 49,5 (± 2,7) e 48,2 (± 4,4); e Comprimento de Mandíbula = 101,3 (± 2,6) e 98,9 (± 3,2) respectivamente, com diferença estatisticamente significante entre os gêneros para o Comprimento de Mandíbula. A correlação entre SNA e SNB foi significativa e positiva; entre ANB e AO-BO não-significativa e positiva; entre o Comprimento da Maxila e o Comprimento da Mandíbula significativa e positiva, entretanto apresentando-se uma correlação "fraca". A maloclusão de Classe II na sua maior parte foi devido a uma retrusão da mandíbula 55%, seguida da protrusão maxilar 37% e a combinação dos dois tipos 8%.
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Mayonilson Queiroz de Carvalho.
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