Prevalência da ansiedade e depressão em pacientes com disfunção temporomandibular muscular persistente
Elcimar Bicego Vilas Boas
Dissertação
por
D723
Campinas : [s.n.], 2009.
77 p. : il.
Dissertação (Mestrado em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic
Disfunção temporomandibular (DTM) é caracterizada por problemas clínicos da articulação e dos músculos na área orofacial; sua principal queixa é a dor, sons na articulação e função irregular ou limitada da mandíbula. A dor tem uma abrangência psicofisiológica; portanto uma avaliação dos fatores como...
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Disfunção temporomandibular (DTM) é caracterizada por problemas clínicos da articulação e dos músculos na área orofacial; sua principal queixa é a dor, sons na articulação e função irregular ou limitada da mandíbula. A dor tem uma abrangência psicofisiológica; portanto uma avaliação dos fatores como ansiedade e depressão torna-se fundamental. Este estudo avaliou a prevalência da ansiedade(A) e depressão(D) em pacientes com disfunção temporomandibular muscular persistente. Empregou-se o HAD (escala de ansiedade e depressão) antes (T1) e após o tratamento conservador (T2) em 50 pacientes (grupo 1) classificados de acordo com o protocolo do RDC eixo 1 em DTM muscular persistente e em 50 indivíduos sadios como controle (grupo 2), pareados em gênero e número com o grupo 1, o qual deveriam responder negativamente à todas às perguntas da Academia Americana de dor orofacial. Os índices de ansiedade e depressão foram comparados em três momentos: a)entre grupo 1 na primeira consulta e o grupo 2; b)grupo 1 entre T1 e T2; c)(n=40) grupo 1 assintomático em relação ao grupo 2 (controle). Os dados foram tabulados e aplicada a prova de Kolmogorov Smirnov, o teste de Mann Whitney e qui-quadrado para a estatística. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da C.P.O. SL Mandic.Resultados: (a) grupo com DTM: (A=62%), (D=32%); e grupo controle: (A=10%), (D=2%). No (b) T1: (A=57,5%) e (D=30,0%) e T2: (A=20,0%) e (D=7,5%). No (c), A=20% nos indivíduos tratados e 12,5% no grupo controle; a D=7,5% no pós tratamento e 2,5% no controle.Conclusão: Concluiu-se que ansiedade e depressão são maiores no grupo com DTM muscular que no grupo de indivíduos sadios e que diminuem após o tratamento da DTM miofascial, quase se igualando ao grupo controle.
Palavras-chave: Desordem temporomandibular. Fatores psicológicos. Dor. Ansiedade e depressão. Ver menos
Palavras-chave: Desordem temporomandibular. Fatores psicológicos. Dor. Ansiedade e depressão. Ver menos
Prevalência da ansiedade e depressão em pacientes com disfunção temporomandibular muscular persistente
Elcimar Bicego Vilas Boas
Prevalência da ansiedade e depressão em pacientes com disfunção temporomandibular muscular persistente
Elcimar Bicego Vilas Boas
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