Estudo comparativo da retenção de coroas provisórias cimentadas com quatro cimentos temporários
José Carlos Rohrer Gabriel dos Santos.
Dissertação
Português
D3
Campinas : [s.n.], 2009.
70 p. : il.
Dissertação (Mestrado em Prótese Dental) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic
O propósito do estudo foi avaliar o comportamento de quatro marcas de cimentos temporários, em relação à resistência à remoção, por tração, de coroas provisórias fixadas sobre corpos-de-prova fundidos. Um único pré-molar superior de estoque foi preparado para coroa total metalo-cerâmica, segundo a...
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O propósito do estudo foi avaliar o comportamento de quatro marcas de cimentos temporários, em relação à resistência à remoção, por tração, de coroas provisórias fixadas sobre corpos-de-prova fundidos. Um único pré-molar superior de estoque foi preparado para coroa total metalo-cerâmica, segundo a técnica Inoue/Zanetti/Feltrin. O preparo foi moldado com silicone de condensação Zetaplus (Zhermack), vertido resina acrílica em seu interior e fundido em liga de prata 80% Tecnofix (Tecnometallic). Os corpos-de-prova foram polidos com discos de borracha e embutidos em tubos de PVC com resina acrílica ativada quimicamente. Coroas provisórias foram confeccionadas em resina Duralay (Reliance), por duplicação de um enceramento, usando Zetalabor (Zhermack). Os corpos-de-prova foram divididos aleatoriamente em quatro grupos com 12 amostras cada. As coroas provisórias, com alça suporte oclusal em resina, foram cimentadas com cimentos à base de hidróxido de cálcio (Provicol/Voco - grupo A e Hydro C/Dentsply - grupo D) e à base de óxido de zinco e eugenol (Provy/Dentsply - grupo B e Temp Cem/Vigodent - grupo C). Os corpos-de-prova, após as coroas provisórias terem sido cimentadas, foram armazenados a 37ºC, durante 24 horas, sendo em seguida submetidos a 100 ciclos entre 5º ± 2ºC e 55º ± 2ºC e posteriormente aos ensaios de remoção, por tração, em máquina Instron, com velocidade de 1 mm/min. Os resultados foram analisados usando ANOVA e teste de Tukey (p<0,05) e as médias em quilograma-força (kgf) foram: grupo A: 3,117; grupo B: 3,565; grupo C: 3,307 e grupo D: 4,120. A resistência retentiva entre todos os grupos analisados foi similar entre si (p<0,05). Os tipos de falha foram avaliados. Com relação aos tipos de falha dos cimentos, baseado na metodologia de Lepe (1999), tanto as predominantes sobre a coroa e o preparo (tipo dois) quanto as predominantes sobre a coroa (tipo três) tiveram resultados similares nos quatro cimentos analisados.
Palavras-chave: Coroas provisórias. Cimentos temporários. Resistência à tração. Ver menos
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Estudo comparativo da retenção de coroas provisórias cimentadas com quatro cimentos temporários
José Carlos Rohrer Gabriel dos Santos.
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José Carlos Rohrer Gabriel dos Santos.
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