Sobremordida profunda
Juliana Marçal Maciel
Monografia
por
D4
2008.
53 f.
Monografia (Especialização em Ortodontia) - Faculdade São Leopoldo Mandic, Campinas - SP.
Com uma incidência média de 3% na população brasileira a má oclusão de Classe III reflete uma discrepância esquelética sagital entre as bases apicais. Apesar desta discrepância quase sempre evocar um prognatismo mandibular, os estudos cefalométricos evidenciam uma participação do retrognatismo...
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Com uma incidência média de 3% na população brasileira a má oclusão de Classe III reflete uma discrepância esquelética sagital entre as bases apicais. Apesar desta discrepância quase sempre evocar um prognatismo mandibular, os estudos cefalométricos evidenciam uma participação do retrognatismo maxilar. A participação da maxila no diagnóstico da Classe III beneficia o tratamento precoce não cirúrgico, desde que o paciente não apresente face longa. Quanto maior o envolvimento mandibular, pior o prognóstico de tratamento precoce, visto que, além de não conseguir controlar o crescimento mandibular, a mecânica é aplicada na estrutura errada (maxila). O propósito deste estudo é apresentar uma revisão de literatura sobre o tratamento precoce da Classe III, ressaltando: época oportuna de tratamento e prognóstico. Concluiu-se que a tração reversa com máscara facial com disjunção palatina prévia é a mais indicada, promovendo a desarticulação da maxila, iniciando a resposta celular nas suturas, e tornando mais favorável as forças de deslocamento anterior. Este tratamento deve iniciar-se na dentadura decídua, a partir dos cinco anos de idade
Palavras-chave: Má oclusão de Classe III. Protração maxilar. Máscara facial. Ver menos
Palavras-chave: Má oclusão de Classe III. Protração maxilar. Máscara facial. Ver menos
Valdrighi, Heloisa Cristina
Orientador
Faculdade São Leopoldo Mandic
Instituição
Sobremordida profunda
Juliana Marçal Maciel
Sobremordida profunda
Juliana Marçal Maciel
Exemplares
Nº de exemplares: 1
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