Técnicas para regeneração da membrana do seio maxilar
Sérgio César Basso
Dissertação
por
D762
Campinas : [s.n.], 2003.
82 p. : il., + 4 páginas em Anexo.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia ) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
As exigências dos pacientes têm se tornado cada vez maiores, fazendo-se necessárias pesquisas em busca de alternativas para a solução de tais solicitações. Uma delas, é a colocação de implantes na região
posterior da maxila, local esse, que possui normalmente reabsorção da tábua vestibular, do... Ver mais
posterior da maxila, local esse, que possui normalmente reabsorção da tábua vestibular, do... Ver mais
As exigências dos pacientes têm se tornado cada vez maiores, fazendo-se necessárias pesquisas em busca de alternativas para a solução de tais solicitações. Uma delas, é a colocação de implantes na região
posterior da maxila, local esse, que possui normalmente reabsorção da tábua vestibular, do plano oclusal, e ao mesmo tempo a pneumatização do seio maxilar (S.M.), reduzindo-se dessa forma a dimensão vertical seguidamente, e dependendo de vários fatores, a menos de 5mm de espessura, o que quase impossibilita a implantodontia nessas condições. Para esses casos foi criada uma alternativa que consiste em uma invasão cirúrgica do S.M., porém durante esse procedimento em que se deve elevar o assoalho do S.M. através do descolamento ósseo e elevação da membrana sinusal e conseqüente preenchimento da cavidade formada, denominada subantral, com enxerto adequado ao caso, ocorre durante a abertura cirúrgica ou elevação, a ruptura da membrana do S.M., por motivos vários, não sendo muito incomum, a ausência da mesma. Esse fato poderia até causar o insucesso da cirurgia ou sua abortagem; quando desse fato ocorrido, alguns autores interrompem a cirurgia não dando seqüência à mesma, outros oferecem alternativas para que a cirurgia possa prosseguir e finalizar seu intento. O rompimento da membrana pode ocorrer se feito o enxerto sem os devidos cuidados, extravasamento do mesmo para o interior do S.M., ou contaminar-se pelas bactérias que ali existem, além de poder haver nessa cavidade outros tipos de processos patológicos que também causarão a contaminação do material, levando invariavelmente a perda do enxerto, e conseqüentemente a perda do implante se o mesmo for feito. Portanto, uma revisão da literatura, verificando se existem métodos ou técnicas que possibilitem a regeneração da membrana ou a sua estabilização a fim de que se possa enxertar o local e colocar os implantes, se for o caso ou opção, tentando dessa forma obter uma indicação de qual procedimento, técnica, ou protocolo seguir o que nos levou a conclusões interessantes sobre o tipo de procedimento, de membrana e outros fatores que interferem na regeneração de tecidos e posteriormente na regeneração de membrana de sinusal. Ver menos
posterior da maxila, local esse, que possui normalmente reabsorção da tábua vestibular, do plano oclusal, e ao mesmo tempo a pneumatização do seio maxilar (S.M.), reduzindo-se dessa forma a dimensão vertical seguidamente, e dependendo de vários fatores, a menos de 5mm de espessura, o que quase impossibilita a implantodontia nessas condições. Para esses casos foi criada uma alternativa que consiste em uma invasão cirúrgica do S.M., porém durante esse procedimento em que se deve elevar o assoalho do S.M. através do descolamento ósseo e elevação da membrana sinusal e conseqüente preenchimento da cavidade formada, denominada subantral, com enxerto adequado ao caso, ocorre durante a abertura cirúrgica ou elevação, a ruptura da membrana do S.M., por motivos vários, não sendo muito incomum, a ausência da mesma. Esse fato poderia até causar o insucesso da cirurgia ou sua abortagem; quando desse fato ocorrido, alguns autores interrompem a cirurgia não dando seqüência à mesma, outros oferecem alternativas para que a cirurgia possa prosseguir e finalizar seu intento. O rompimento da membrana pode ocorrer se feito o enxerto sem os devidos cuidados, extravasamento do mesmo para o interior do S.M., ou contaminar-se pelas bactérias que ali existem, além de poder haver nessa cavidade outros tipos de processos patológicos que também causarão a contaminação do material, levando invariavelmente a perda do enxerto, e conseqüentemente a perda do implante se o mesmo for feito. Portanto, uma revisão da literatura, verificando se existem métodos ou técnicas que possibilitem a regeneração da membrana ou a sua estabilização a fim de que se possa enxertar o local e colocar os implantes, se for o caso ou opção, tentando dessa forma obter uma indicação de qual procedimento, técnica, ou protocolo seguir o que nos levou a conclusões interessantes sobre o tipo de procedimento, de membrana e outros fatores que interferem na regeneração de tecidos e posteriormente na regeneração de membrana de sinusal. Ver menos
Localização no acervo: D D762 2080
Silva, Antonio Rodrigues da
Orientador
Técnicas para regeneração da membrana do seio maxilar
Sérgio César Basso
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Sérgio César Basso
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