Resistência da união de reparos em resinas composta fresada e convencional [recurso eletrônico]
Halime Adel Saleh
Dissertação
por
Campinas : [s.n.], 2023.
40f. : il.
Dissertação (Mestrado em Prótese Dentária) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união de reparos com resina composta em restaurações indiretas feitas em resina composta fresada e resina composta convencional. Foram confeccionados 20 fragmentos, sendo 10 em resina composta fresada Tetric CAD (Ivoclar Vivadent) e 10 em resina...
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união de reparos com resina composta em restaurações indiretas feitas em resina composta fresada e resina composta convencional. Foram confeccionados 20 fragmentos, sendo 10 em resina composta fresada Tetric CAD (Ivoclar Vivadent) e 10 em resina composta convencional Z350XT (3M ESPE). Todos os fragmentos foram submetidos a simulação de reparo, imediatamente após a confecção, com resina composta Z350XT (3M ESPE). Os fragmentos de resina composta fresada foram condicionados com o seguinte protocolo adesivo para simulação de reparo: asperização com ponta diamantada, aplicação de ácido fluorídrico 10%, silano e adesivo universal (3M ESPE). Os fragmentos de resina composta convencional receberam o seguinte protocolo adesivo: asperização com ponta diamantada e aplicação de adesivo universal (3M ESPE). Após a união os fragmentos formaram os grupos: RF+RC (Resina Fresada + Resina Convencional) e RC+RC (Resina Convencional + Resina Convencional), e foram submetidos a um teste de microtração em máquina de ensaio universal Ez Test (Shimadzu Corporation). O padrão de falha foi analisado em microscópio óptico com aumento de 40x e classificado em falhas adesivas, mistas ou coesivas. Os valores de resistência da união foram analisados estatisticamente a um fator e as comparações foram efetuadas pelo teste de Tukey (? = 0,05). A análise de variância a um fator demonstrou que existiu diferença estatisticamente significante nos valores de resistência de união entre os diferentes métodos de reparo (p=0,014). O grupo RF+RC apresentou menores valores de resistência de união (24,8 MPa) e o maior número de fraturas foi classificado como adesiva e o grupo RC+RC apresentou maiores valores de resistência de união (35,4 MPa) e o maior número de falhas foi classificado como mista. Conclui-se que o reparo realizado em resina composta convencional foi mais efetivo do que em resina composta fresada.
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