Devido à perda óssea ocorrida após a perda do elemento dental, trauma, defeito ósseo por patologias, são situações comum no dia a dia clínico, tendo em vista que nem sempre o paciente tem a quantidade ou qualidade ideal de osso, para conseguimos um travamento correto do implante ao longo prazo, recorremos para o auxílio dos enxertos ósseo. Promovendo então uma reabilitação óssea na área, através do uso de enxertos, como o autógeno ou xenógeno apresentando suas vantagens e desvantagens para a realização da técnica de enxertia, indicações, eficácias, as propriedades consideradas ideais para esse tipo de material. Até a atualidade o osso autógeno é o biomaterial considerado padrão ouro, por apresentar uma eficácia significativa em relação ao processo de regeneração óssea, não transmite doenças infeciosas, não provoca reações imunológicas, porém ele necessita de uma segunda área doadora, expondo o paciente a uma recuperação mais demorada. O enxerto autógeno apresenta as propriedades biológicas mais apropriadas para a técnica. O osso xenógeno vem sendo cada vez mais utilizado na odontologia, pela sua praticidade e pelo alto índice de sucesso. Sua neoformação óssea promove um suporte ideal para conseguirmos realizar o correto travamento do implante. Quando bem indicados os enxertos xenógeno pode evitar a morbidade de um segundo sítio cirúrgico para a doação do enxerto. Sobre as possíveis reações imunológicas, o protocolo é bastante rígido em relação ao tratamento e preparo dos enxertos do tipo xenógenos. O presente trabalho teve como objetivo realizar um estudo por meio de uma revisão de literatura sobre os enxertos autógenos e xenógenos, tratando sobre as vantagens, desvantagens, áreas doadoras, marcas comerciais desses enxertos, as propriedades que ele para realização desse estudo foi realizado uma busca completa nas bases de dados: PubMed, Scielo, Lilacs e Google Scholar. Ver menos