Com a evolução da implantodontia observamos um grande avanço nas abordagens cirúrgicas. Sendo assim, o pós-operatório de forma tranquila acaba sendo um grande aliado do cirurgião dentista, proporcionando maior tranquilidade e conforto ao paciente para sequência do tratamento. A possibilidade do tratamento de áreas maxilares e mandibulares atróficas através de procedimentos menos invasivos e com boa previsibilidade, tem conferido importância ao estudo dos implantes curtos, (Levin, 2008). Os implantes de tamanho reduzido (<10 mm) vem sendo utilizados para solucionar situações que demandariam tempo, custo e mais etapas cirúrgicas. Como principal indicação, os implantes curtos são instalados em regiões de reabsorção óssea que demandariam enxertos ósseos e cirurgias mais invasivas. Em estudos recentes mostram que melhorias no tratamento de superfície dos implantes curtos, diagnóstico correto e uma boa técnica cirúrgica aumentam a taxa de sucesso dos implantes curtos chegando a 96%, (Brazilian Journal Implantology and Health Sciences Vol.4 Issue 1 (2022). Com base em dados e estudos que mostram sucesso superior a 95% Conclui-se que o uso de implantes curtos são totalmente seguros. Ver menos