O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão sistemática de literatura sobre os diferentes tipos de enxertos ósseos dos quais podem ser autógenos, alógenos, xenógenos e aloplásticos bem como suas técnicas de enxertia comparando-os e aplicando a clínica do cirurgião dentista implantodontista. Os artigos foram consultados em plataformas digitais, bem como PubMed, Medline, Scielo, Lilacs e ImplantNews e literatura relacionada ao assunto, sem nenhum filtro de idioma ou data. Há nos dias atuais uma vasta gama de tipos de biomateriais empregados nas reconstruções ósseas, cada um com suas particulares, vantagens e desvantagens, indicações, podendo ser associados ou não no tratamento, fazendo com o que o implantodontista ganhe um leque de opções que devem ser consideradas afim de propor a melhor opção para o paciente. O melhor tipo de biomaterial existente é o chamado autógeno, que possui maiores propriedades de osteoindução, osteocondução e osteogenicidade, em comparação aos enxertos aloplásticos e heterógenos, todavia, é válido abrir mão da combinação de dois tipos para uma maior otimização de resultados Ver menos