Avaliação histológica de microdanos ósseos após instalação de implantes em sítios de preparo convencional e subfresagem: estu-do ex vivo [recurso eletrônico]
Mônica Azambuja Pimentel Verzignassi
Dissertação
por
Campinas : [s.n.], 2022.
48f. : il.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia) - Centro de Pesqui-sas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
A estabilidade primária de implantes tem sido considerada um fator importante para a osseointegração. Neste contexto, a subfresagem durante a osteotomia, tem sido uma prática na clínica para garantir uma maior estabilidade. Este estudo teve o objetivo de avaliar microscopicamente a presença de...
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A estabilidade primária de implantes tem sido considerada um fator importante para a osseointegração. Neste contexto, a subfresagem durante a osteotomia, tem sido uma prática na clínica para garantir uma maior estabilidade. Este estudo teve o objetivo de avaliar microscopicamente a presença de microdanos ósseos, durante a instalação de implantes em sítios subfresados, comparando-se com preparo convencional. Fragmentos ósseos de costelas frescas suínas foram utilizados para criação de 20 sítios para instalação dos implantes Epikut Plus®, ambos cilíndricos medindo 3,8 mm de diâmetro e 11 mm de comprimento, com diferenças na fresagem. Após a osteotomia perfurante para o preparo do sítio de instalação do implante, para o G1 (n = 10) seguiu-se toda a sequência de fresas preconizada pelo fabricante, e para G2 (n = 10) utilizou-se a técnica de subfresagem, sendo que a última fresa utilizada foi de 3,3 mm de diâmetro. Para avaliar a estabilidade primária alcançada pelas duas fresagens, foi realizada a análise do torque de inserção. As amostras foram coradas com Alaranjado de Xilenol e preparadas para microscopia de luz e fluorescência. Os microdanos ósseos foram avaliados de acordo com a densidade e tamanho linear, sendo atribuído um nível de significância de 5% para a análise estatística. Os resultados evidenciaram que não houve diferença na densidade (p = 0,52) e no comprimento linear (p = 0,06) de microdanos ósseos entre os grupos avaliados; ainda que, de forma geral, G2 tenha apresentado dados consideravelmente maiores do que G1 quanto ao tamanho dos danos. Concluiu-se que as técnicas de preparo dos sítios implantares testadas (convencional e subfresagem) não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quanto à densidade de microdanos ou ao comprimento dos danos causados ao tecido ósseo circundante aos implantes.
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Mônica Azambuja Pimentel Verzignassi
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