Será que devemos fugir da extração para tratar a má oclusao de classe II? [recurso eletrônico]
Izadora Schaf Raymundo
Monografia
por
Curitiba - PR : Faculdade São Leopoldo Mandic, 2021.
28f. : il.
Monografia (Especialização em Ortodontia) - Faculdade São Leopoldo Mandic.
Existem várias formas de tratar a classe II, contudo, quando esta maloclusão apresenta o erro primário na maxila, invariavelmente, as decisões serão tomadas sob a extração ou a distalização. Essas duas formas exigem mecânicas diferentes, e o conhecimento ortodôntico é fundamental para obtermos o...
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Existem várias formas de tratar a classe II, contudo, quando esta maloclusão apresenta o erro primário na maxila, invariavelmente, as decisões serão tomadas sob a extração ou a distalização. Essas duas formas exigem mecânicas diferentes, e o conhecimento ortodôntico é fundamental para obtermos o sucesso em uma mecânica especifica. Os resultados deste tratamento podem ser influenciados pela idade do paciente, severidade do problema, grau de colaboração e a conduta do profissional na hora da escolha do protocolo de atendimento, levando em consideração um bom controle de ancoragem e uma habilidade na retração. Sendo assim, os resultados demostraram que o protocolo de tratamento com extrações de primeiros prés molares superiores apresentou uma melhor estabilidade e um tempo de tratamento reduzido, portanto, um maior grau de eficiência. O objetivo deste trabalho é apresentar os benefícios do tratamento de classe II com extrações de primeiros pré-molares superiores.
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Izadora Schaf Raymundo
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