Estabilidade da correção transveral com aparelho expansor superior maxilar hibrido na abertura piriforme óssea e tegumentar em relação a idade óssea e maturação da sutura palatina mediana [recurso eletrônico]
Dissertação
por
Campinas : [s.n.], 2022.
37f. : il.
Dissertação (Mestrado em Ortodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
Objetivos: Avaliar a estabilidade da correção transveral com aparelho expansor superior maxilar hiíbrido na abertura piriforme óssea e tegumentar em relação a idade óssea e maturação da sutura palatina mediana (SPM). Materiais e Métodos: 15 pacientes com idade média incial de 14.9 anos (DP=1.5),...
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Objetivos: Avaliar a estabilidade da correção transveral com aparelho expansor superior maxilar hiíbrido na abertura piriforme óssea e tegumentar em relação a idade óssea e maturação da sutura palatina mediana (SPM). Materiais e Métodos: 15 pacientes com idade média incial de 14.9 anos (DP=1.5), sendo 7 (46.7%) do sexo feminino e 8 (53.3%) do sexo masculino, tratados com expansor Hyrax híbrido superior, apoiado em quatro mini implantes paralelos à SPM e localizados na região posterior do palato. As imagens tomográficas de feixe cônico (TCFC) foram coletadas em três fases: T1 (pedido da documentação ortodôntica), T2 (21.33 (d.p.10.68 dias) após o término da ativação do parafuso expansor e T3 (9.13 meses (d.p. 2,41) após o término da ativação do parafuso expansor. Na TCFC foi realizada mensurações na cavidade nasal considerando a abertura piriforme tegumentar (Cortes sagital-axial); óssea (Cortes Sagital-axial-coronal) e estágio de maturação da SPM (Cortes sagital-axial). Para as variáveis contínuas foi utilizada a ANOVA de medidas repetidas em relação ao tempo e para variável ordinal a ANOVA de Friedman seguida de testes de Bonferroni para p < 0.001.Resultados: Houve diferenças significantes entre T1 e T2 (p=0.041), entre T2 e T3 (p<0.001) e entre T1 e T3 (p=0.041). Em relação a idade óssea pela maturação das vértebras cervicais, 20.0% estavam no estágio CS3, 40.0% no estágio CS4, 26.7% no estágio CS5 e 13.3% no estágio CS6. Houve aumento significativo da Abertura Piriforme Tegumentar entre T1 (M=32.19, DP=3.79) e T2 (M=34.82, DP=2.81) (p=0.008), seguido de uma descida significativa em T3 (M=34.64, DP=2.73) (p=0.021), assim como na Abertura Piriforme Óssea, entre T1 (M=21.30, DP=2.47) e T2 (M=25.35, DP=2.21) (p < 0.001), seguido de uma descida significativa em T3 (M=24.89, DP= 2.30) (p=0.018). Conclusão: O aparelho expansor superior maxilar hibrido foi eficaz na abertura da sutura palatina mediana de todos os pacientes do presente estudo, sem influência do estagio inicial da maturação da SPM e idade óssea. Houve recidiva do aumento da abertura piriforme óssea e tegumentar.
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