Avaliação da rugosidade e viabilidade bacteriana de duas membranas de ptfe-d: estudo in vitro [recurso eletrônico]
Alex Oliveira Maia
Dissertação
Português
Campinas : [s.n.], 2020.
44f. : il.
Dissertação (Mestrado em Periodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
Membranas absorvíveis e não-absorvíveis têm sido muito utilizada na regeneração óssea guiada (ROG) e no preenchimento de alvéolos frescos pós extração. As membranas de PTFE-d são muito usadas na preservação alveolar, mantendo o arcabouço dos tecidos duros e tecidos moles. O objetivo desse trabalho...
Ver mais
Membranas absorvíveis e não-absorvíveis têm sido muito utilizada na regeneração óssea guiada (ROG) e no preenchimento de alvéolos frescos pós extração. As membranas de PTFE-d são muito usadas na preservação alveolar, mantendo o arcabouço dos tecidos duros e tecidos moles. O objetivo desse trabalho foi comparar in vitro duas membranas de PTFE-d (CytoplastTM e Lumina PTFETM), quanto à rugosidade de superfície e viabilidade bacteriana. A membrana Cytoplast é hoje considerada padrão ouro nos casos onde a mesma fica exposta intencionalmente. Segmentos de 5 X 5 mm foram utilizados para os ensaios propostos (15/cada). Para avaliação da rugosidade, utilizou-se rugosímetro de contato sendo mensurado o valor da média dos picos e vales (Ra). Para análise da viabilidade bacteriana, cepas padrões de Streptococcus mutans (25175) e Staphylococcus aureus (25923) na densidade de 1X108 UFC/ml foram plaqueadas sobre as membranas e mantidas em estufa bacteriológica (37oC, 2h). Para análise e quantificação de bactérias aderentes vivas e mortas foi utilizada a técnica de fluorescência com kit de viabilidade Live/Dead Baclight. Foram realizadas fotomicrografias em 5 áreas randomizadas e os testes foram realizados em triplicatas. As áreas contendo bactérias vivas (fluorescência verde), mortas (fluorescência vermelha) e total foram mensuradas por meio do programa ImageJ e os resultados submetidos à análise estatística, tendo sido usado nível de significância de 5%. Os resultados dos valores de Ra não evidenciaram diferenças estatísticas no valor entre as membranas (p=0,0696). Adicionalmente, a quantidade de bactérias vivas e mortas e o total das mesmas, para ambas as cepas, foi semelhante para as membranas avaliadas (p>0,05). Conclui-se que as barreiras estudadas apresentaram rugosidade de superfície, e viabilidade bacterianas semelhantes, quando estudadas in vitro e a membrana Lumina PTFETM, se torna uma boa alternativa em função do seu custo ser mais acessível ao paciente com indicação para exposição na cavidade oral.
Ver menos
Martinez, Elizabeth Ferreira
Orientador
Avaliação da rugosidade e viabilidade bacteriana de duas membranas de ptfe-d: estudo in vitro [recurso eletrônico]
Alex Oliveira Maia
Avaliação da rugosidade e viabilidade bacteriana de duas membranas de ptfe-d: estudo in vitro [recurso eletrônico]
Alex Oliveira Maia