Avaliação da liberação de alumínio por cimento de ionômero de vidro incorporados com nanotubos de dioxido de titânio [recurso eletrônico]
Ana Mara da Silva Morais
Dissertação
por
Campinas : [s.n.], 2021.
52f. : il.
Dissertação (Mestrado em Clínicas Odontológicas Integradas) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
Nanotubos de dióxido de titânio (n-TiO2) têm sido incorporados ao cimento de ionômero de vidro convencional de alta viscosidade (CIV) melhorando suas propriedades mecânicas e biológicas. Entretanto, ainda permanece indefinido se essa modificação na composição do CIV interfere na liberação de...
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Nanotubos de dióxido de titânio (n-TiO2) têm sido incorporados ao cimento de ionômero de vidro convencional de alta viscosidade (CIV) melhorando suas propriedades mecânicas e biológicas. Entretanto, ainda permanece indefinido se essa modificação na composição do CIV interfere na liberação de Alumínio (Al) quanto sua bioatividade. O presente estudo in vitro quantificou a liberação de Al do CIV incorporado de n-TiO2 quando submetido à ciclagem de pH. Ao Ketac Molar EasyMix® - (KM - controle) foi incorporado ou não a concentração de 5% em peso de n-TiO2 (?20 nm em comprimento e ?10 nm em diâmetro, sintetizados pelo méto-do alcalino e submetidos a ciclagem de pH por 7 dias. Avaliação do monitoramento de Al foi realizada por meio de espectrometria de absorbância atômica (EAA) (?g Al/mL) no 1o, 2 o, 3 o, 5 o e 7 o dia (n=6/grupo). Dados foram submetidos aos testes Shapiro-Wilks, Levene e modelo linear generalizado (?=0,05). Os resultados demonstraram que não houve interação significativa entre grupo experimental e tempo de liberação de Al (p=0,5408), bem como para a liberação de Al acumulada ao longo do tempo (p=0,1838). Ainda, independentemente do tempo analisado o KM (controle) apresentou liberação de Al superior quando comparado com ao KM+5% n-TiO2 (p<0,05). Na solução remineralizadora de ciclagem de pH não foi detectada a liberação de Al por nenhum grupo experimental ao longo do tempo. Pode-se concluir que a incorporação de 5% de n-TiO2 ao CIV apresentou menor liberação na quantidade de Al que o controle em solução ácida ao longo do tempo, podendo esta nanotecnologia ser sugerida como reforço da matriz deste material restaurador.
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