Uso de mini-implantes no tratamento da maloclusão de classe II [recurso eletrônico]
Michelle Cristine Oliveira de Albuquerque
Monografia
por
Campinas : [s.n.], 2020.
76f. : il.
Monografia (Especialização em Ortodontia) - Faculdade São Leopoldo Mandic.
A má oclusão de Classe II é a disfunção de maior incidência reportada por ortodontistas. Durante muito tempo a maioria dos tratamentos eram feitos com extrações dentárias, com uso de elásticos intermaxilares e aparelhos extrabucais. Com o surgimento dos distalizadores intrabucais, os tratamentos...
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A má oclusão de Classe II é a disfunção de maior incidência reportada por ortodontistas. Durante muito tempo a maioria dos tratamentos eram feitos com extrações dentárias, com uso de elásticos intermaxilares e aparelhos extrabucais. Com o surgimento dos distalizadores intrabucais, os tratamentos ficaram mais eficazes por não dependerem tanto da colaboração dos pacientes. Estes dispositivos conseguem bons resultados, porém, durante a distalização de molares existe uma força resultante que pode produzir efeitos indesejados nos dentes anteriores. Com a inovação dos mini-implantes na Ortodontia, a obtenção da ancoragem máxima por meio destes, contribuiu para que não houvesse mais estes efeitos colaterais, uma vez que as forças resultantes são dissipadas no osso. O presente trabalho realizou uma revisão da literatura, com o intuito de abordar o uso dos mini-implantes no tratamento da má oclusão de Classe II. Foi possível observar que com o uso destes dispositivos temporários, é possível alcançar uma ancoragem máxima e desta forma praticamente anular os efeitos indesejáveis, além de não necessitar de forma direta da colaboração dos pacientes para se obter resultados positivos.
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Michelle Cristine Oliveira de Albuquerque
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