O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à fratura após fadiga mecânica de coroas monolíticas de dissilicato de lítio e zircônia, cimentadas em pilares protéticos Tibase. Materiais e Métodos: Uma coroa monolítica de um incisivo central superior foi virtualmente projetada e fresada em blocos de dissilicato de lítio - LD (n = 10) e zircônia - ZR (n = 10) CAD / CAM. Todas as coroas foram cimentadas com cimento resinoso sobre pilar Tibase previamente torqueado em implantes de conexão interna cônica. O cimento foi fotopolimerizado por 20 segundos em cada face. Após as amostras estarem prontas, foram realizados o teste de ciclagem mecânica, na qual as amostras passaram por 1.200.000 ciclos em simulador de fadiga mecânica, com o intuito de simular aproximadamente 5 anos de mastigação, sob uma condição de força excêntrica, com inclinação de 30°, e, posteriormente as amostras foram submetidas ao teste de compressão na máquina EMIC DL 2000 utilizando uma célula de carga de 50 kgf , para avaliar a resistência à fratura de cada material.Os grupos foram comparados pelo teste t de Student para amostras independentes (? = 0,05). Resultados: Não foi identificada diferença estatisticamente significativa (p = 0,264) na resistência à fratura das coroas monolíticas LD e ZR. Conclusão: As coroas anteriores monolíticas de dissilicato de lítio e zircônia exibiram resistência à fratura semelhante quando cimentadas em pilares de Tibase. Ver menos