Análise comparativa de dois biomateriais associados a enxerto autólogo em regeneração vertical: estudo histomorfométrico em humanos [recurso eletrônico]
Pier Luigi Gallo Del Valle
Tese
por
Campinas : [s.n.], 2020.
44f. : il.
Tese (Doutorado em Implantodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
A realização de regeneração óssea vertical usando aloenxerto ou xenoenxerto associados com enxerto ósseo autólogo, coberto por uma membrana de politetrafluoretileno de alta densidade não absorvível (d-PTFE), está bem documentada na literatura. No entanto, ainda não se sabe qual substituto ósseo...
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A realização de regeneração óssea vertical usando aloenxerto ou xenoenxerto associados com enxerto ósseo autólogo, coberto por uma membrana de politetrafluoretileno de alta densidade não absorvível (d-PTFE), está bem documentada na literatura. No entanto, ainda não se sabe qual substituto ósseo resulta na formação de um osso mais vital na regeneração óssea vertical. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar amostras histológicas por meio da histomorfometria, medindo-se a quantidade de tecido mineralizado vital de regenerações ósseas verticais em humanos. Neste estudo retrospectivo, 24 amostras para histologia foram colhidas de pacientes submetidos a regenerações ósseas verticais com membrana não absorvível (d-PTFE). As amostras histológicas foram analisadas de acordo com o biomaterial usado na regeneração óssea guiada vertical, de acordo com a escolha do operador. As amostras de pacientes tratadas com um aloenxerto misturado com osso autógeno na proporção de 1:1 foram categorizadas como grupo A. As amostras de pacientes tratados com um xenoenxerto misturado com osso autógeno na proporção de 1:1 corresponderam ao grupo B. O grupo A (aloenxerto + autógeno) e o grupo B (xenoenxerto + autógeno) apresentaram uma porcentagem da área de tecido mineralizado vital (VMT) de 67,64 ± 16,84 e 60,93 ± 18,25, respectivamente. Para tecido mineralizado não vital (NVMT), a porcentagem para o grupo A e o grupo B foi de 15,72 ± 16,92 e 13,99 ± 12,10, respectivamente. A porcentagem de tecido não mineralizado (NMT) para o grupo A e o grupo B foi de 16,60 ± 16,21 e 25,07 ± 19,14, respectivamente. Na análise bivariada, não foram encontradas diferenças significativas entre o grupo A e o grupo B em relação às porcentagens de áreas de VMT (p = 0,359), tecido mineralizado não vital (p = 0,775) e tecido não mineralizado (p = 0,254). Não foi observada diferença significativa entre os dois biomateriais. Ambos os biomateriais testados são excelentes alternativas para preenchimento ósseo na regeneração óssea vertical se usados em combinação com osso autógeno.
Palavras-chave: Regeneração óssea. Aloenxerto. Xenoenxerto. Ver menos
Palavras-chave: Regeneração óssea. Aloenxerto. Xenoenxerto. Ver menos
Análise comparativa de dois biomateriais associados a enxerto autólogo em regeneração vertical: estudo histomorfométrico em humanos [recurso eletrônico]
Pier Luigi Gallo Del Valle
Análise comparativa de dois biomateriais associados a enxerto autólogo em regeneração vertical: estudo histomorfométrico em humanos [recurso eletrônico]
Pier Luigi Gallo Del Valle