Análise in vitro do torque de remoção de dois tipos de conexões, friccional e parafusado, após ciclagem mecânica [recurso eletrônico]
Guilherme Remonti Dalcin
Dissertação
por
Campinas : [s.n.], 2020.
59f. : il.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
Com o aumento do uso de implantes dentários nos tratamentos odontológicos muitas empresas desenvolveram sistemas diferentes de conexões entre os implantes e os pilares protéticos, este estudo "in vitro" avaliou pré-carga e toque de soltura do conjunto implante/pilar em dois modelos de implante ...
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Com o aumento do uso de implantes dentários nos tratamentos odontológicos muitas empresas desenvolveram sistemas diferentes de conexões entre os implantes e os pilares protéticos, este estudo "in vitro" avaliou pré-carga e toque de soltura do conjunto implante/pilar em dois modelos de implante de conexão interna cônica, friccional e aparafusado, após ciclagem mecânica. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento da união entre implante e pilar após ensaio mecânico. A pesquisa utilizou 40 corpos de prova, sendo dois grupos de 10 conjun-tos de implante/pilar protético friccional Arcsys FGM com implantes de 4,3x11mm e pilares sólidos de 2,5mm (G1 e G2) e dois grupos de 10 conjuntos de implante/pilar protético aparafusado Unitite SIN com implantes de 4,3x11mm e pilares sólidos de 2,5mm (G3 e G4) para análise. Os grupos G2 e G4 da amostra, receberam 500.000 ciclos com uma carga de 120N a 2Hz de frequência em um ângulo de 30º. Os resultados obtidos foram analisados com o teste T de Student, que comprovou diferença significativa baseada na força necessária para desunião do conjunto implante-pilar protético entre as amostras cicladas e não-cicladas. Mesmo com diferença significativa entre os grupos, todos obtiveram bons resultados e apresentam confiabilidade para aplicação clínica. Os resultados obtidos demostraram diferenças significativas entre os grupos G1 e G2 comprovando uma diminuição na retenção do pilar após ciclagem mecânica, entre nos grupos G3 e G4 também houve uma diferença significativa, porem menor.
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Sperandio, Marcelo
Orientador
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