Avaliação da estabilidade primária e torque de inserção de implantes com 03 ou 04 câmaras de corte no ápice: estudo in vitro [recurso eletrônico]
Rosana Claudia Rodrigues Alves
Dissertação
por
Campinas : [s.n.], 2018.
64f : il.
Dissertação (Mestrado em Implantodontia) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.
O sucesso da osseointegração do implante depende da estabilidade primária, sendo esta um fator importante para que os mecanismos de reparação óssea sejam concretizados. O desenho do implante dentário é considerado primordial e influencia na estabilidade primária e torque de inserção nas diferentes...
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O sucesso da osseointegração do implante depende da estabilidade primária, sendo esta um fator importante para que os mecanismos de reparação óssea sejam concretizados. O desenho do implante dentário é considerado primordial e influencia na estabilidade primária e torque de inserção nas diferentes densidades ósseas. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a estabilidade primária, in vitro, por meio do torque de inserção, torque de remoção e da frequência de ressonância de implantes com três ou quatro câmaras de corte no ápice inseridos em blocos de poliuretano com diversas densidades. A estabilidade do implante foi mensurada por meio do torque de inserção e remoção e da frequência de ressonância. Foram realizadas 10 cavidades em cada bloco de poliuretano, simulando as densidades de ossos tipo I, II, III, IV, sendo instalados 05 implantes com quatro câmaras de corte no ápice (Titaoss® TM HE Cortical) e 05 implantes com três câmaras de corte no ápice (Titaoss® TM HE Extract) em cada bloco de osso. Realizou-se uma média dos torques de inserção e de remoção e uma média do teste de frequência de ressonância, expressadas em N.cm, os implantes TM Cortical e TM Extract apresentaram um resultado médio no torque de inserção decrescente à medida que a densidade dos blocos de poliuretano diminuía. Os implantes TM extract apresentaram resultado médio de torque de inserção mais alto em todos os tipos de osso com exceção do tipo III. A medida máxima obtida pelo TM Cortical foi 68,8 ISQ no osso tipo I e 64,4 ISQ no osso tipo IV enquanto que, para o TM Extract foi de 69,2 ISQ para o osso tipo I e 65,4 ISQ para o osso tipo IV. A análise de variância a dois critérios demonstrou que para os dados de torque de inserção (p= 0,325), de torque de remoção (p= 0,524) e de frequência de ressonância (p= 0,866) não houve interação estatisticamente significativa entre o tipo de implante e a densidade do bloco de poliuretano. De acordo com o resultado foi possível concluir que os implantes com três câmaras de corte (Titaoss® TM Extract) e com quatro câmaras de corte (Titaoss® TM Cortical) apresentaram torque de inserção e estabilidade primária adequados às diversas densidades ósseas e que o torque de remoção demonstrou que o implante TM Extract apresenta um "design" mais compressivo do que o TM Cortical.
Palavras-chave: Análise de frequência de ressonância. Implantes dentários. Torque Ver menos
Palavras-chave: Análise de frequência de ressonância. Implantes dentários. Torque Ver menos
Avaliação da estabilidade primária e torque de inserção de implantes com 03 ou 04 câmaras de corte no ápice: estudo in vitro [recurso eletrônico]
Rosana Claudia Rodrigues Alves
Avaliação da estabilidade primária e torque de inserção de implantes com 03 ou 04 câmaras de corte no ápice: estudo in vitro [recurso eletrônico]
Rosana Claudia Rodrigues Alves